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Universidades estaduais se mobilizam contra baixos salários e precárias condições de trabalho

A pressão dos docentes em greve fez o governo do Paraná receber reitores para debater o Plano de Carreira, após manifestações realizadas na Assembleia Legislativa do estado ao longo da semana passada. Professoras e professores de sete universidades locais estão em greve há quase três semanas, após anúncio de reajuste geral de 5,79% diante das perdas acumuladas de 42% da categoria.

Na segunda-feira (5), seções sindicais do ANDES-SN terão assembleias para discutir e deliberar sobre o andamento do movimento paredista, que já engloba Unespar, Unioeste, Uenp, UEPG, UEM, UEL e Unicentro. As entidades têm realizado reuniões com os comandos de greve e mobilizações para chamar a atenção da sociedade e pressionar o governo a abrir uma mesa de negociação.

Paralisação e mobilização em Goiás

Em Goiás, docentes da Universidade Estadual (UEG) também podem suspender as atividades em função dos baixos salários, do parcelamento da data-base, baixo orçamento e pela falta de compromisso do governo estadual em encaminhar o Plano de Carreira à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Outra reivindicação é o acesso ao Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP), que consiste em uma jornada de trabalho de 40 horas semanais e dedicação exclusiva.

Na quinta-feira (01), a categoria paralisou e realizou manifestação em frente à Casa legislativa, onde Marcelo Moreira, presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Goiás (Adueg – Seção Sindical do ANDES-SN), e representantes estudantis foram recebidos por Antônio Gomide (PT), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da UEG, e demais parlamentares para um diálogo com o presidente da Casa legislativa, Bruno Peixoto (UB).

“O governo do estado possui grande representatividade na Assembleia Legislativa e foram os deputados da base do governo que aprovaram a extinção, do orçamento estadual, dos 2% da Receita Corrente Líquida do estado destinados à universidade. Ela se encontra asfixiada orçamentariamente e completamente desestruturada – do ponto de vista orçamentário – para poder gerir 41 unidades universitárias, tanto do ponto de vista de investimentos para a estrutura da universidade quanto para avançarmos em outras questões que são críticas”, explica Moreira.

 

 Foto: Sinduepg SSind.