Dia 29, a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização, aos cortes e à supressão de direitos!
Dia 29 de Maio é Dia Nacional de Paralisação
contra o PL das Terceirizações e demais medidas que promovem cortes
e retiram direitos trabalhistas, sociais e previdenciários:
Dia 29, a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização e aos cortes!
PAUTA:
1-Nesta sexta-feira, 29 de Maio, aderir ao Dia Nacional de Paralisação e Manifestações para DIZER NÃO à Terceirização, aos cortes, à retirada de direitos!
2-Assembleia lotada deliberou adesão dos técnico-administrativos da UFRGS, UFCSPA e IF-RS à greve nacional por tempo indeterminado; a decisão foi aprovada em Assembleia com mais de 400 servidores.
3-Porto Alegre: entre outras entidades, Sindicatos dos Rodoviários e dos Metroviários decidem aderir ao Dia Nacional de paralisação e vão cruzar os braços para barrar o PL da Terceirização, os cortes e retiradas de direitos.
1-Nesta sexta-feira, 29 de Maio, aderir ao Dia Nacional de Paralisação e Manifestações para DIZER NÃO à Terceirização, aos cortes, à retirada de direitos!
Os eixos da paralisação são:
-contra o PL da Terceirização (PL 4330, agora denominado PLC 30/2015);
-contra as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665;
-contra o “ajuste fiscal” que promove cortes nos gastos sociais (corte de 11 bilhões na Saúde e 9,4 bilhões na Educação);
-contra a retirada de direitos trabalhistas, sociais e previdenciários.
Agenda das atividades no Dia 29 de Maio
-Paralisação!
-concentração dos três segmentos da UFRGS, a partir das 9h00 na frente da Faculdade de Educação – FACED, para caminhada até o Centro;
-11h00: Ato Unitário das sete centrais sindicais, na frente do prédio da Fecomércio/RS (Federação do Comércio), Av. Alberto Bins, 665, Centro.
Quem convoca o Dia Nacional de Paralisação de 29 de Maio?
A Jornada é convocada por sete centrais sindicais: CSP-Conlutas, CUT, CTB, Intersindical-CCT, NCST, UGT e Intersindical-ILOCT, e também por diversas entidades nacionais, entre as quais o ANDES-SN, a Fasubra, o Sinasefe e o Fórum das Entidades Nacionais de Servidores Federais (Fonasef).
A Assembleia Geral Docente da UFRGS, convocada por esta Seção Sindical e ocorrida em 14/05, aderiu ao Dia Nacional de Paralisação e convida os professores da UFRGS a protestar paralisando.
No dia 29, vamos mostrar que a Universidade Pública NÃO vai pagar pela crise,
que a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização, às medidas antisociais e aos cortes!
Fontes: CSP-Conlutas e ANDES-SN.
2-Assembleia lotada deliberou adesão dos técnico-administrativos da UFRGS, UFCSPA e IF-RS à greve nacional por tempo indeterminado; a decisão foi aprovada em Assembleia com mais de 400 servidores
Dirigida pela Assufrgs, a greve deve começar nesta quinta-feira, 28 de maio, com Assembleia Geral de deflagração, que acontece às 9h00 no pátio da Reitoria.
A greve é nacional, dirigido pela Fasubra, e articulado com o movimento reivindicativo dos demais servidores federais, coordenado pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Federais (Fonasef).
Leia maisaqui.
Fonte: Assufrgs, com edição pela Seção Sindical/UFRGS.
3-Porto Alegre: entre outras entidades, Sindicatos dos Rodoviários e dos Metroviários decidem aderir ao Dia Nacional de paralisação e vão cruzar os braços para barrar o PL da Terceirização, os cortes e retiradas de direitos
Acompanhando o Dia Nacional de Paralisação e Manifestações, o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre informou que os ônibus não vão circular nesta sexta-feira 29.
O Sindicato dos Metroviários (Sindimetrô-RS) decidiu, também, aderir à paralisação nacional convocada pelas centrais sindicais, o que deve prejudicar a circulação do Trensurb, na próxima sexta-feira. A decisão, unânime, foi tomada em Assembleia Geral realizada durante a tarde desta quarta-feira.
Outras categorias, como bancários e servidores estaduais, incluindo os professores filiados ao Cpers, também se engajaram na mobilização e paralisação.
O Dia 29 de Maio foi convocado para lutar: contra o Projeto de Lei (PL) 4330 (agora PLC 30/2015) que amplia e libera a terceirização, o qual aguarda apreciação no Senado; contra o chamado “ajuste fiscal” (que promove cortes no orçamento federal!) e contra as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665 que dificultam o acesso à concessão do auxílio-doença, pensão por morte, abono salarial e ao seguro-desemprego.
Leia a matéria sobre a decisão dos Rodoviários aqui, e sobre a dos Metroviários aqui.
Fonte: Correio do Povo on-line, com edição da Seção Sindical/UFRGS.
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