InformANDES na UFRGS, nº 46/2015, 25/05/2015.

Dia 29, a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização, aos cortes e à supressão de direitos! 

Esta 6af, dia 29 de Maio, é Dia Nacional de Paralisação contra o PL das Terceirizações e demais medidas que promovem cortes e retiram direitos trabalhistas, sociais e previdenciários: 

Dia 29, a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização e aos cortes!

PAUTA:

1-Dia 29 de Maio é Dia Nacional de Paralisação e Manifestações: Dia 29, a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização e aos cortes!

2-Assembleia Geral dos docentes do Colégio de Aplicação decidiu aderir à Paralisação Nacional do dia 29/05.

3-Saguão da Escola de Administração lotou para painel sobre Terceirização

4-Cultura e etc. em debate: “O colapso do figurino francês: crítica às ciências sociais no Brasil”.

1-Dia 29 de Maio é Dia Nacional de Paralisação e Manifestações: Dia 29, a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização e aos cortes!

Assembleia Geral Docente da UFRGS do dia 14/05 aderiu ao Dia 29Maio e chama à paralisação

A A.G. decidiu, por unanimidade, pela adesão ao Dia Nacional de Paralisação e Manifestações convocado para o dia 29 de maio, convidando o(a)s colegas a, naquele dia, protestar paralisando contra o PL 4330 (agora PLC 30/2015) das Terceirizações, contra as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, contra o chamado “ajuste fiscal” que promove cortes nas áreas da Saúde e da Educação, contra a retirada de direitos trabalhistas, sociais e previdenciários.

Assembleia Geral Docente chamou a Adufrgs-Sindical a aderir à Paralisação do Dia 29/05

A AG Docente do dia 14/05 aprovou moção chamando a Adufrgs-Sindical a participar do Dia Nacional de Paralisação, em 29 de maio. Foi enviada correspondência neste sentido à referida entidade.

Os eixos da paralisação são:

-contra o PL da Terceirização (PL 4330, agora denominado PLC 30/2015);

-contra as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665;

-contra o “ajuste fiscal” que promove cortes nos gastos sociais (Saúde e Educação Públicas, Habitação);

-contra a retirada de direitos trabalhistas, sociais e previdenciários.

Quem convoca o Dia Nacional de Paralisação de 29 de Maio?

A Jornada é convocada por sete centrais sindicais: CSP-Conlutas, CUT, CTB, Intersindical-CCT, NCST, UGT e Intersindical-ILOCT, e também por diversas entidades nacionais, entre as quais o ANDES-SN, a Fasubra, o Sinasefe e o Fórum das Entidades Nacionais de Servidores Federais (Fonasef).

No dia 29, vamos mostrar que a Universidade Pública NÃO vai pagar pela crise, que a Universidade vai DIZER NÃO à Terceirização, às medidas antisociais e aos cortes!

Fontes: CSP-Conlutas e ANDES-SN.

2-Assembleia Geral dos docentes do Colégio de Aplicação decidiu aderir à Paralisação Nacional do dia 29/05

Na última sexta-feira, 22 de maio, durante Assembleia Geral dos docentes do Colégio de Aplicação – CAp, desta Universidade, foi debatida a questão da Terceirização (PL 4330/PLC 30/2015) e o Dia Nacional de Paralisação de 29 de maio, convocado por oito centrais sindicais, contra o PL e demais medidas que cortam verbas da Saúde e Educação, bem como direitos trabalhistas, sociais e previdenciários.

Estavam presentes 56 professores. Após discussão democrática, a reunião decidiu aderir ao Dia Nacional de Paralisação (não houve nenhum voto contra, foram três abstenções).

A reunião também encaminhou a redação de um texto, explicando os motivos do posicionamento contra a terceirização e demais cortes, a ser entregue aos alunos e aos pais de alunos. Será também feita uma faixa, a ser levada nas atividades do dia 29, para dar expressão à posição assumida pela reunião docente do CAp.

3-Saguão da Escola de Administração lotou para painel sobre Terceirização

Na última sexta-feira, 22 de maio, no saguão da Escola de Administração (EA) da UFRGS, foi realizado um painel sobre o Projeto de Lei das Terceirizações (PL 4330, agora PLC 30/2015). Participaram da mesa como debatedores o secretário geral da CSP-Conlutas/RS, Érico Correa, e o presidente da CUT/RS, Claudir Nespolo; o painel foi mediado pela professora Valmíria Piccinini, docente da Escola de Administração da UFRGS.

O saguão da EA lotou com um público de cerca de 120 pessoas reunindo estudantes, professores e servidores técnico-administrativos da Escola de Administração e de outras unidades da UFRGS. Também fizeram-se presentes representantes da Assufrgs, da Seção Sindical do ANDES-SN e da Associação de Pós-Graduandos – APG.

O painel foi seguido de intenso debate entre os convidados e o público, durando mais de duas horas, com momentos muito ricos de discussões, com manifestações claras, diversificadas, além de depoimentos eloquentes de duas alunas que trabalham como terceirizadas. Os presentes certamente saíram dali ainda mais esclarecidos sobre o que esse PL representa para os trabalhadores: mais arrocho, intensificação e precarização das relações de trabalho.

A iniciativa de organização do Painel foi de um grupo de professores da Escola de Administração, tendo recebido apoio estrutural da direção da Unidade.

O evento também fez parte de um conjunto de reuniões e atos de esclarecimento e mobilização dos professores das universidades públicas federais para a campanha em prol de salário digno e melhores condições de trabalho, ensino e pesquisa.

 

Veja mais fotos do evento aqui.

4-Cultura e etc. em debate: “O colapso do figurino francês: crítica às ciências sociais no Brasil”

Nesta quarta-feira, 27 de maio, às 18h30, acontece palestra e lançamento do livro “O colapso do figurino francês: crítica às ciências sociais no Brasil”, de autoria do Prof. Nildo Ouriques (UFSC).

O evento ocorrerá no Auditório 3 da antiga Escola Técnica da UFRGS – Rua Ramiro Barcelos, 2777 ((denominada agora de Anexo 1 do Campus Saúde, ao lado do Planetário) e está sendo organizado, em conjunto, pelo Grupo de Pesquisa Organização e Práxis Libertadora, Associação de Pós-Graduandos da UFRGS – APG e Seção Sindical do Andes.

Veja a página do evento, no portal da Escola de Administração: aqui.

Seção Sindical do ANDES-SN: sindicato de verdade!

– Ensino Público e Gratuito: direito de todos, dever do Estado!

– 10% do PIB para Educação Pública, já!