PAUTA:
1-Campus de Santana do Livramento da UniPampa sedia o 11º Encontro da Regional/RS do ANDES-SN.
2-Liberação de agrotóxicos no RS é tema de audiência pública na Assembleia Legislativa a realizar-se nesta segunda-feira, 01/12.
3-Ministério Público Federal/RJ encontra documentos que comprovam existência da Operação Condor.
1-Campus de Santana do Livramento da UniPampa sedia o 11º Encontro da Regional/RS do ANDES-SN
A Secretaria Regional/RS do ANDES-SN realiza, nesta sexta-feira 28 e no sábado 29 de novembro, o 11º Encontro da Regional, na cidade de Santana do Livramento, com apoio da Seção Sindical local, a Sesunipampa. O evento tem como tema “Os desafios do movimento docente frente à precarização do trabalho”.
A abertura do encontro ocorre na sexta, 28 de novembro, às 18h. Na sequência, às 19h, fala a professora Marinalva Oliveira (1ª vice-presidente do ANDES-SN), que aborda a temática das políticas educacionais e seus reflexos na precarização do trabalho docente, bem como, os desafios do movimento docente na conjuntura.
No sábado, 29 de novembro, pela manhã, a participação é do professor Luiz Henrique Schuch (ADUFPel-Seção Sindical) que aborda o tema das mudanças recentes na carreira e a discussão sobre a universidade, tendo em vista os processos estatuintes em curso e a proposta de Lei Orgânica da ANDIFES. Na parte da tarde do mesmo dia, há uma mesa com informes de cada seção sindical, com a finalidade de apontar encaminhamentos para atuação das seções sindicais em âmbito regional.
O 11º Encontro da Regional/RS do ANDES-SN acontece no auditório da Unipampa, na rua Barão do Triunfo, 1048, no Campus de Santana do Livramento.
Fontes: Sedufsm-Seção Sindical, com edição da Seção Sindical/UFRGS.
2-Liberação de agrotóxicos no RS é tema de audiência pública na Assembleia Legislativa a realizar-se nesta segunda-feira, 01/12
Nesta segunda-feira (01/12), às 14h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (3° andar), uma audiência pública tratará das recentes decisões do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) que liberou no Rio Grande do Sul a venda de de agrotóxicos proibidos em outros países. A proposta foi apresentada pelo deputado Edegar Pretto (PT), atendendo pedido de movimentos sociais, entidades ambientalistas e organizações da sociedade civil que atuam na agricultura familiar e segurança alimentar.
A realização da Audiência Pública é uma reação a duas decisões do Tribunal de Justiça gaúcho liberaram agrotóxicos fabricados pelas empresas Helm e Syngenta. Segundo o TJ, a Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam) não teria competência legal para impedir a comercialização de produtos liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De cinco rótulos beneficiados com a decisão da Justiça, quatro são à base de Paraquat, um produto altamente tóxico para o ser humano. O Paraquat não têm registro no país de origem e está proibido nos países da Comunidade Européia há mais de cinco anos. Além da Europa, esse produto também está proibido em outros países. Segundo a Fepam, o Paraquat é classificado como extremamente tóxico, causa asfixia progressiva do intoxicado, e tem como efeitos falência aguda de órgãos e fibrose pulmonar progressiva.
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Fonte: Sul 21, 28/11/2014, com edição da Seção Sindical/UFRGS.
3-Ministério Público Federal/RJ encontra documentos que comprovam existência da Operação Condor
Na última segunda-feira (24/11), o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) informou ter encontrado documentos, na casa do coronel Paulo Malhães (assassinado em abril deste ano), que comprovam colaboração entre os regimes ditatoriais da América do Sul nas décadas de 1970 e 1980. Mais conhecida como Operação Condor, a colaboração entre ditaduras do Cone Sul é negada pelas Forças Armadas e pelo Ministério das Relações Exteriores.
Em diligência na casa de Malhães, o Grupo de Trabalho de Justiça e Transição do MPF/RJ descobriu documentos relativos à Operação Gringo, que consistia no monitoramento, na vigilância e prisão de estrangeiros que demonstrassem qualquer atividade considerada ofensiva ao regime. A operação era de responsabilidade do Centro de Informações do Exército do Rio de Janeiro.
Em nota, o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, disse que a descoberta é uma marco histórico para revelar os responsáveis por crimes durante a ditadura. Segundo ele, os documentos são a maior prova da existência da Operação Condor e de que a Operação Gringo era um braço internacional.
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Fonte: Sul 21, 24/11/2014, com edição da Seção Sindical/UFRGS.
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