O ANDES/UFRGS participou, em Brasília, de Reunião Ampliada Unificada da Educação com representantes do ANDES-SN, da Fasubra e do Sinasefe, além de lideranças da UNE, Ubes e Fenet. A atividade foi realizada de forma híbrida no último sábado (21). O Sindicato Nacional defendeu a manutenção da mobilização para a greve, ainda sem data definida para a deflagração, em sintonia com as consultas às assembleias de base. As e os docentes apresentaram propostas de criação de comissões locais e de agenda conjunta de luta com as entidades da Educação. “Foi um momento bastante importante de retomada das lutas em defesa da Educação, especialmente em função do corte de verbas e das condições de assistência estudantil, condições sanitárias entre outros”, avaliou Regina Ávila, secretária-geral do ANDES-SN. O encontro também reforçou a necessidade de continuar a mobilização de servidoras e servidores públicos federais (SPF) pelo reajuste salarial emergencial de 19,99%. A íntegra da reunião pode ser assistida aqui. Paralisações Na base do Sinasefe, a greve iniciou pelo IFMG e cresceu significativamente na última semana, com a adesão de diferentes bases (IFBA, IFMT, IFSul, entre outras). No Rio Grande do Sul, o maior campus do IFSul, em Pelotas, teve seu calendário suspenso na quinta-feira (19). Outros sindicatos vinculados à Fasubra indicaram a possibilidade de chegar na plenária nacional da entidade, agendada para acontecer entre 3 e 5 de junho, com greve deflagrada – como foi o caso das bases na UFRJ, UFMG, CEFET/MG e UFPA. Em Porto Alegre, professoras e professores do IFRS pararam as atividades na segunda-feira (23), dia marcado pela adesão de servidoras e servidores federais do Tesouro Nacional à paralisação unificada. No dia 30, os servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) também devem aderir ao movimento. |